As áreas de autoatendimento e autosserviço, que usam plataformas digitais para falar com o cliente, tais como mobile, mídias sociais, apps, bots, unidades de resposta audível (URAs) inteligentes, e, também tecnologias analíticas, deverão gerar R$ 2,42 bilhões no segmento, acima de R$ 1,92 do ano passado, o que significa um crescimento de 26%. Já o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) sofrerá uma retração de 3,4%, com expectativa de gerar R$ 6,21 bilhões em 2018 ante aos R$ 6,43 de 2017. Além do SAC, a área de televendas, outro pilar do segmento de contact center, também terá queda prevista de 5,5% neste ano, movimentando R$ 2,72 bilhões contra R$ 2,87 bilhões do ano anterior. A pesquisa foi realizada em parceria com o Sindicado Paulista das Empresas de Telemarketing, Marketing Direto e Conexos (Sintelmark) e ouviu 613 das 1 mil maiores empresas brasileiras de diversos segmentos e com os 50 maiores operadores de contact center do Brasil. Pense nisso, acompanhe os movimentos da tecnologia que vêm afetando diversas profissões. Para nós, Representantes Comerciais, será exigido cada vez mais dos nossos escritórios uma performance de atendimento e serviços muito mais  avançados, onerando mais e mais nossas empresas. Por outro lado haverá uma busca cada vez maior por escritórios de representação que atendam essas exigências, estimulando por força do mercado a capacitação e modernização das estruturas de cada empresa de representação comercial. Fernando H. Dias www.orepresentante.com.br              ]]>

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