Desde 2018, a emissão de boletos sem registro deixou de existir no Brasil. Com o objetivo de trazer mais transparência para o mercado de pagamento, as novas regras exigem no documento de cobrança o CPF ou CNPJ do pagador (sacado). Mas afinal, qual a diferença entre boletos com ou sem registros? A diferença dos boletos é que um deles precisa ser registrado no sistema bancário e o outro não. Ou seja, o que possui registro, o banco tem todas as informações da cobrança. Então, caso você cancele ou faça qualquer alteração no boleto, como data de vencimento, é necessário enviar um arquivo de remessa ao banco. Já os sem registro não precisam desse processo. Outra grande diferença é que o boleto registrado, em caso de não pagamento por parte do cliente, pode ser protestado nos órgãos de proteção ao crédito. Apesar dele ter um custo maior, traz benefícios grandes para o cedente e para o sacado. A nova plataforma de cobrança garante ao empresário um controle eficiente do seu processo de venda, com menos incidência de fraudes e mais segurança. E os benefícios não param por aqui. O título com registro conta com a entrega eletrônica por meio de débito direto autorizado, permitindo que o cliente visualize em sua conta corrente qualquer boleto emitido para o seu CPF. Além disso, após a data de vencimento o pagamento pode ser feito em qualquer agência bancária, facilitando bastante a vida do pagador, que não precisa se preocupar em emitir uma segunda via.
SVPag – Plataforma de pagamentos automatizada
Emitir e organizar um grande volume de boletos pode ser uma tarefa difícil para quem não utiliza uma ferramenta prática e segura, principalmente com as novas exigências. Mas para os usuários do SVPag isso se torna bem simples. O sistema facilita a geração e envio dos boletos – que podem ser personalizados com a logomarca da empresa – já que basta o usuário enviar um link de pagamento para o cliente, via e-mail ou WhatsApp. Depois, é só esperar ele ser compensado para receber, sem dor de cabeça e complicações.