Durante a pandemia do covid-19, os consumidores começaram a comprar ainda mais produtos pelo WhatsApp. Um estudo divulgado pela Dunnhumby, que ouviu mais de 1.100 brasileiros, mostrou que o percentual de usuários que realizaram transações pelo aplicativo cresceu 31%. A head da Dunnhumby no Brasil disse ao Money Times que “é uma saída cada vez mais utilizada pelo pequeno comércio e pelas lojas de shopping que têm vendedores fotografando ou filmando os produtos”. Itens frescos como carnes (18%), frutas, legumes e verduras (23%) foram os mais comprados pelos consumidores no WhatsApp. Leia também “Vendas online crescem 80% em 2020”.
Pesquisa aponta que empresas digitalizadas se endividaram menos na pandemia
21 de agosto de 2020 em NotíciasUma pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que pequenas empresas que não se endividaram durante a pandemia do novo coronavírus têm em comum a utilização da tecnologia nas vendas. Ou seja, negócios que estão utilizando ferramentas de gestão online e redes sociais tiveram mais facilidade para manter as contas em dias. Foram entrevistados mais de 6 mil pessoas e 36% disseram ter dívidas em aberto referente ao mês de julho, 33% têm dívidas pagas em dia e 31% não têm dívidas. Dos entrevistados que não têm contas em atraso há características comum: grande parte possui habilidade com vendas digitais nas redes sociais (53%) e usam ferramentas de gestão online desde antes da pandemia. As empresas que estão com dívidas em atraso passaram a utilizar as redes sociais para vendas após o início da crise (18%) e ferramentas digitais de gestão (42%). Outro detalhe importante do levantamento é a respeito da formação acadêmica dos gestores, que mostra relação com a propensão ao endividamento. Empresários mais escolarizados são a maioria entre os que têm as contas em dias, sendo 63% com curso superior incompleto ou mais. Com informações do G1]]>
O cenário das vendas no Brasil teve uma rápida mudança devido a pandemia da Covid-19. Isso tem resultado em consequências sociais, culturais e econômicas em diversos setores. Podemos ver tudo isso no estudo realizado pelo LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, onde mostra as novas realidades e tendências duradouras. Segundo a pesquisa, desde o início da crise do coronavírus a retenção de clientes se tornou prioridade entre 70% dos vendedores que acreditam que essa medida é capaz de sustentar seu negócio de agora em diante. Porém, essa sustentação é um grande desafio, visto que houve uma queda de 44% da taxa de respostas de clientes. Diante disso, o cenário impõe uma mudança de comportamento dos vendedores, que precisam ser mais parceiros e consultivos no relacionamento com os clientes, ou seja, eles precisam ser mais amigáveis. Confira alguns dados retirados do estudo:
→ As novas realidades
- As organizações de vendas devem se adaptar a orçamentos reduzidos e ciclos de vendas mais longos, o que poderia conduzir uma mudança em como o desempenho de vendas é avaliado.
- Fortalecer os relacionamentos com os clientes é vital agora, à medida que os vendedores se adaptam a processo de compra mais longos e interrupções em suas principais contas.
- Vendas remotas significam vendas digitais e elas vieram para ficar. Vendedores estão se apressando para aprender novas competências e compradores descobrindo que em algum aspecto preferem as interações digitais.
→ As mudanças duradouras
- Responder às mudanças é a principal função do gerente de vendas e reservar mais tempo para treinamentos é crítico para ajudar as equipes a se adaptarem.
- Os vendedores no Brasil contam com as redes sociais para promover o processo de vendas adiante.
- A tecnologia de vendas está transformando como os negócios são feitos, mas também está criando lacunas de oportunidades entre os vendedores.
- A inteligência de vendas B2B coloca os principais vendedores em uma posição de vantagem, mas outros profissionais de vendas já estão alcançando esses pioneiros, rapidamente.
- As organização de vendas estão abraçando os dados e usando-os tanto para análises quanto para o planejamento de estratégia de vendas.
- O suporte de marketing pode fazer uma grande diferença, mas os vendedores enfrentarão desafios à medida que os orçamentos forem cortados.
- Os vendedores no Brasil estão entre os mais confiáveis do mundo, agora, devem manter e desenvolver essa confiança de forma remota.
Relacionamento com o cliente e aumento da presença digital
A presença digital, que antes da pandemia já era uma necessidade, agora se tornou fundamental para o fechamento de vendas. A facilidade de comunicação pelos canais é um dos principais benefícios, e os vendedores que participaram da pesquisa estão seguindo essa tendência:- 77% dos vendedores estão realizando mais videoconferências.
- 51% dos vendedores estão enviando mais e-mails.

Ferramentas para apoio de vendas
Vendedores brasileiros relataram que fazem o amplo uso de ferramentas de colaboração (68%) e plataformas de networking (63%), mas quando se trata de ferramentas de CRM (Customer Relationship Management), apenas 50% dos profissionais declararam ter acesso. Dentro dos usuários de CRM, 95% consideram a ferramenta crucial e 55% avalia como extremamente crucial. Por conta da transformação digital que estamos vivendo, a utilização de tecnologia como força de venda se tornou uma vantagem competitiva. O que está achando das mudanças de consumo e nova forma de vender? Conta pra gente nos comentários! Com informação do LinkedIn.]]> Uma das datas mais importantes para o comércio, a Black Friday, deve ter um percentual médio de descontos em torno de 24% este ano, um pouco menor que em 2018, que chegou a 29%. Os dados são de uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 28, pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), que ouviu 1177 empresários de todos os portes que atuam no comércio e setor de serviços nas cinco regiões do país.
A Black Friday de 2019 vai acontecer no dia 29 de novembro e as promoções surpreendentes são as principais estratégias dos lojistas, seguidas pela divulgação da empresa, aumento da variedade de produtos e serviços ofertados e também do investimentos nas vendas via e-commerce.
Neste ano, o evento deve ter mais adesão de comércios. A expectativa é de que 21% dos empresários participem da data, enquanto em 2018 a taxa era de 16%.
Comerciantes esperam bons resultados
De acordo com a pesquisa, 43% dos empresários afirmam que as vendas devem ser melhores em 2019, enquanto 32% esperam por estabilidade. Somente 11% dos entrevistados projetam vendas piores. Dentre os comerciantes que não vão participar da Black Friday, o principal motivo é o fato de não acreditaram que ocorra aumento nas vendas durante o período. Outros pensam que somente marcas de grande porte participam do evento e que não é possível competir com elas. Seis em cada dez entrevistados dizem acreditam na Black Friday e que é uma excelente oportunidade de conquistar novos clientes. ]]>Estudo aponta que 86% das empresas brasileiras têm irregularidades
19 de setembro de 2017 em Abordagem de Vendas, Dicas, NotíciasO comércio lidera as irregularidades, totalizando 96% dos estabelecimentos, enquanto na indústria 92% das empresas não estão completamente regularizadas. O estudo foi feito com 2.550 companhias em todos os estados do Brasil. A pesquisa atribui os altos índices de irregularidades à complexidade da burocracia brasileira. De acordo com a publicação, esse valor ilustra as dificuldades impostas pelo ambiente regulatório e a disparidade entre as exigência impostas pelo Estado e a realidade das companhias. A Endeavor chama a atenção para o fato de que os índices de irregularidades são elevados até mesmo nos escritório de advocacia (80%) e de contabilidade (88%), áreas de trabalho que deveriam estar mais preparados para lidar com burocracias.