Pesquisa aponta que empresas digitalizadas se endividaram menos na pandemia

21 de agosto de 2020 em Notícias

Uma pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que pequenas empresas que não se endividaram durante a pandemia do novo coronavírus têm em comum a utilização da tecnologia nas vendas. Ou seja, negócios que estão utilizando ferramentas de gestão online e redes sociais tiveram mais facilidade para manter as contas em dias.  Foram entrevistados mais de 6 mil pessoas e 36% disseram ter dívidas em aberto referente ao mês de julho, 33% têm dívidas pagas em dia e 31% não têm dívidas. Dos entrevistados que não têm contas em atraso há características comum: grande parte possui habilidade com vendas digitais nas redes sociais (53%) e usam ferramentas de gestão online desde antes da pandemia. As empresas que estão com dívidas em atraso passaram a utilizar as redes sociais para vendas após o início da crise (18%) e ferramentas digitais de gestão (42%).  Outro detalhe importante do levantamento é a respeito da formação acadêmica dos gestores, que mostra relação com a propensão ao endividamento. Empresários mais escolarizados são a maioria entre os que têm as contas em dias, sendo 63% com curso superior incompleto ou mais. Com informações do G1]]>

Venda de Dia dos Namorados deve movimentar R$1,64 bi

8 de junho de 2019 em Notícias

A expectativa do comércio varejista para as vendas do Dia dos Namorados, comemorado no dia 12 de junho no Brasil, é de movimentar R$1,64 bi, uma alta de 1,9% em comparação com 2018. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), já é o terceiro ano em que as vendas estão subindo, depois de um período de recessão econômica (de -1,1% em 2015 e -4,9% em 2016). O principal segmento é o de vestuário e acessórios, que pode chegar a ter uma expansão de 3,1% em relação ao mesmo período ano passado, com faturamento de R$ 611,0 milhões, 37,4% das vendas totais esperadas pela data. Em segundo lugar fica o segmento de hipermercados e supermercado, que pode vender R$553,1 milhões, com alta de 1,8% em relação a 2018. Em seguida estão os artigos de uso pessoal e doméstico, incluindo a venda de produtos eletroeletrônicos, tem receita prevista de R$ 243,4 milhões, com aumento de 2,2% no volume de vendas. Segundo a Confederação, muitos ramos estão oferecendo os produtos com preços reduzidos, como o de roupas roupas femininas, -3,0%, tênis , -2,6%, artigos de maquiagem, -2,6%, e bolsas, -2,4%. Apesar dos preços terem caído, as condições de crédito para pessoa física estão piores, com alta de juros, podendo dificultar as vendas. A CNC afirmou que a data é a sexta mais importante para o calendário varejista do país. Com informações da BBC]]>

Boletos acima de R$ 10 mil não poderão ser pagos em dinheiro a partir de 28 de maio

17 de maio de 2018 em Abordagem de Vendas, Dicas, Notícias, Software de Gestão

O Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou pela Resolução nº 4.648 que boletos iguais ou acima de R$ 10 mil não poderão ser pagos em espécie. A nova regra entrará em vigor no dia 28 de maio de 2018. A medida visa aperfeiçoar os mecanismos de controle de prevenção à lavagem de dinheiro e também para aumentar a eficiência do sistema financeiro, reduzindo riscos e dificuldades de gerenciamento e controle nos pagamentos de boletos em espécie. As instituições financeiras poderão recusar boletos inferiores a R$ 10 mil quando o pagamento for em dinheiro e houve indícios de tentativa de burlar a vedação. Atualmente, cada banco adota o limite que quiser porque não há uma norma que regule esse teto.

Identificação do pagamento
Seguindo a mesma linha do CMN, o Banco Central (BC) publicou uma resolução que obriga todos os bancos a identificarem o pagamento do boleto quando ele for efetivado em dinheiro. A regra entra em vigor em 11 de março de 2019. Fique atento(a) aos prazos para não se enrolar nos pagamentos. Qualquer dúvida pergunta pra gente nos comentários!   ]]>

Estudo aponta que 86% das empresas brasileiras têm irregularidades

19 de setembro de 2017 em Abordagem de Vendas, Dicas, Notícias

O comércio lidera as irregularidades, totalizando 96% dos estabelecimentos, enquanto na indústria 92% das empresas não estão completamente regularizadas. O estudo foi feito com 2.550 companhias em todos os estados do Brasil. A pesquisa atribui os altos índices de irregularidades à complexidade da burocracia brasileira. De acordo com a publicação, esse valor ilustra as dificuldades impostas pelo ambiente regulatório e a disparidade entre as exigência impostas pelo Estado e a realidade das companhias. A Endeavor chama a atenção para o fato de que os índices de irregularidades são elevados até mesmo nos escritório de advocacia (80%) e de contabilidade (88%), áreas de trabalho que deveriam estar mais preparados para lidar com burocracias.

Burocracia faz o número de empresas inativas crescer
As dificuldades causadas pelo excessos de normas e obrigações gera um grande número de empresa que continuam existindo, porém sem funcionar. De acordo com a estimativa do estudo, 20% dos inscritos no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) estejam inativos, representando 3,7 milhões de empresas.
Leia também “6 maneiras de saber se a sua empresa segue a lei“.
A pesquisa aponta algumas medidas que poderiam reduzir a burocracia e facilitar a abertura e fechamento de empreendimentos, como: integrar diferentes órgãos e secretarias, simplificar e automatizar as cobranças tributárias e inverter a lógica de fiscalização, dando mais valor nas autodeclarações dos empreendedores. Com informações da EBC]]>