Uma pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que pequenas empresas que não se endividaram durante a pandemia do novo coronavírus têm em comum a utilização da tecnologia nas vendas. Ou seja, negócios que estão utilizando ferramentas de gestão online e redes sociais tiveram mais facilidade para manter as contas em dias. Foram entrevistados mais de 6 mil pessoas e 36% disseram ter dívidas em aberto referente ao mês de julho, 33% têm dívidas pagas em dia e 31% não têm dívidas. Dos entrevistados que não têm contas em atraso há características comum: grande parte possui habilidade com vendas digitais nas redes sociais (53%) e usam ferramentas de gestão online desde antes da pandemia. As empresas que estão com dívidas em atraso passaram a utilizar as redes sociais para vendas após o início da crise (18%) e ferramentas digitais de gestão (42%). Outro detalhe importante do levantamento é a respeito da formação acadêmica dos gestores, que mostra relação com a propensão ao endividamento. Empresários mais escolarizados são a maioria entre os que têm as contas em dias, sendo 63% com curso superior incompleto ou mais. Com informações do G1]]>
A expectativa do comércio varejista para as vendas do Dia dos Namorados, comemorado no dia 12 de junho no Brasil, é de movimentar R$1,64 bi, uma alta de 1,9% em comparação com 2018. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), já é o terceiro ano em que as vendas estão subindo, depois de um período de recessão econômica (de -1,1% em 2015 e -4,9% em 2016). O principal segmento é o de vestuário e acessórios, que pode chegar a ter uma expansão de 3,1% em relação ao mesmo período ano passado, com faturamento de R$ 611,0 milhões, 37,4% das vendas totais esperadas pela data. Em segundo lugar fica o segmento de hipermercados e supermercado, que pode vender R$553,1 milhões, com alta de 1,8% em relação a 2018. Em seguida estão os artigos de uso pessoal e doméstico, incluindo a venda de produtos eletroeletrônicos, tem receita prevista de R$ 243,4 milhões, com aumento de 2,2% no volume de vendas. Segundo a Confederação, muitos ramos estão oferecendo os produtos com preços reduzidos, como o de roupas roupas femininas, -3,0%, tênis , -2,6%, artigos de maquiagem, -2,6%, e bolsas, -2,4%. Apesar dos preços terem caído, as condições de crédito para pessoa física estão piores, com alta de juros, podendo dificultar as vendas. A CNC afirmou que a data é a sexta mais importante para o calendário varejista do país. Com informações da BBC]]>
Boletos acima de R$ 10 mil não poderão ser pagos em dinheiro a partir de 28 de maio
17 de maio de 2018 em Abordagem de Vendas, Dicas, Notícias, Software de GestãoO Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou pela Resolução nº 4.648 que boletos iguais ou acima de R$ 10 mil não poderão ser pagos em espécie. A nova regra entrará em vigor no dia 28 de maio de 2018. A medida visa aperfeiçoar os mecanismos de controle de prevenção à lavagem de dinheiro e também para aumentar a eficiência do sistema financeiro, reduzindo riscos e dificuldades de gerenciamento e controle nos pagamentos de boletos em espécie. As instituições financeiras poderão recusar boletos inferiores a R$ 10 mil quando o pagamento for em dinheiro e houve indícios de tentativa de burlar a vedação. Atualmente, cada banco adota o limite que quiser porque não há uma norma que regule esse teto.
Identificação do pagamento
Seguindo a mesma linha do CMN, o Banco Central (BC) publicou uma resolução que obriga todos os bancos a identificarem o pagamento do boleto quando ele for efetivado em dinheiro. A regra entra em vigor em 11 de março de 2019. Fique atento(a) aos prazos para não se enrolar nos pagamentos. Qualquer dúvida pergunta pra gente nos comentários! ]]>Estudo aponta que 86% das empresas brasileiras têm irregularidades
19 de setembro de 2017 em Abordagem de Vendas, Dicas, NotíciasO comércio lidera as irregularidades, totalizando 96% dos estabelecimentos, enquanto na indústria 92% das empresas não estão completamente regularizadas. O estudo foi feito com 2.550 companhias em todos os estados do Brasil. A pesquisa atribui os altos índices de irregularidades à complexidade da burocracia brasileira. De acordo com a publicação, esse valor ilustra as dificuldades impostas pelo ambiente regulatório e a disparidade entre as exigência impostas pelo Estado e a realidade das companhias. A Endeavor chama a atenção para o fato de que os índices de irregularidades são elevados até mesmo nos escritório de advocacia (80%) e de contabilidade (88%), áreas de trabalho que deveriam estar mais preparados para lidar com burocracias.