Uma pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que pequenas empresas que não se endividaram durante a pandemia do novo coronavírus têm em comum a utilização da tecnologia nas vendas. Ou seja, negócios que estão utilizando ferramentas de gestão online e redes sociais tiveram mais facilidade para manter as contas em dias.  Foram entrevistados mais de 6 mil pessoas e 36% disseram ter dívidas em aberto referente ao mês de julho, 33% têm dívidas pagas em dia e 31% não têm dívidas. Dos entrevistados que não têm contas em atraso há características comum: grande parte possui habilidade com vendas digitais nas redes sociais (53%) e usam ferramentas de gestão online desde antes da pandemia. As empresas que estão com dívidas em atraso passaram a utilizar as redes sociais para vendas após o início da crise (18%) e ferramentas digitais de gestão (42%).  Outro detalhe importante do levantamento é a respeito da formação acadêmica dos gestores, que mostra relação com a propensão ao endividamento. Empresários mais escolarizados são a maioria entre os que têm as contas em dias, sendo 63% com curso superior incompleto ou mais. Com informações do G1]]>

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